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Negócios

Como se tornar um grande empresário (parte 2)

Anota isso de uma vez por todas: empresário compra tempo.

Quando você compra tempo, ganha liberdade.

Quando você tem liberdade, seu sucesso não tem limites.

Invista para ter tempo, não para ter dinheiro. O dinheiro é consequência de quem faz a coisa certa por tempo suficiente.

Geralmente a nossa ambição como empresário parte de uma dor comum:

  • Ter chefe;
  • Ter que bater ponto;
  • Ganhar pouco dinheiro;
  • Trabalhar só para pagar as contas;
  • Potencial limitado;
  • Ou simplesmente por consciência de como funcionam “as regras do jogo”.

Independente de qual seja seu cenário, você precisa ter duas coisas para poder chegar onde quiser: tempo e dinheiro.

O problema é que a maioria das pessoas não tem nem tempo e nem dinheiro.

E o pouco dinheiro que ganham, torram tudo.

Lembra do que falei na parte 1: empresário pobre, empresa rica.

Quanto mais rica sua empresa, maior sua possibilidade de ousar e ganhar dinheiro no longo prazo na pessoa física.

Pare com esse negócio de “ah, mas eu mereço” que isso só vai prejudicar seu negócio no curto, médio e longo prazo.

Você vai precisar ousar e fazer algumas cagadas ao longo do processo, não tem jeito.

A pergunta que eu sempre me faço é: qual o risco?

Por isso tenho bons advogados, contadores, parceiros e mentores de negócios.

Em 2014, eu e o Evandro investimos R$ 20.000,00 numa consultoria numa época que tínhamos menos de R$ 5.000,00 na conta e praticamente zero renda.

Embora muito inseguro sobre qual decisão tomar, acabei apostando depois de me perguntar:

“Qual o risco?”

E percebi que o risco era uma dívida de R$ 15.000,00 e descobrir mais uma forma de como não ficar rico usando a internet como principal canal de vendas.

Ninguém morre por causa de uma dívida de R$ 15.000,00. Independente de qual seja sua condição, é possível pagar em alguns meses isso.

Conheci diversos empresários que sua maior educação financeira veio da capacidade de pagar dívidas.

Pensa comigo: se você conseguiu se organizar para pagar uma dívida de 10, 100 ou 500 mil reais, em pagando essa dívida, você conseguirá acumular esse patrimônio na mesma velocidade.

Ou até numa velocidade maior.

E o motivo é simples: você já fez uma vez. Faz de novo.

Meu primeiro milhão eu faturei com 26 anos.

Demorei sete anos para conquistar meu segundo milhão.

Embora o segundo milhão fosse muito mais difícil porque eu queria fazer do jeito certo, eu sabia que era possível vivenciar aquela realidade.

Lembro como se fosse ontem quando fechei um grande projeto, aos 25 anos, onde faturamos meio milhão de reais.

Eu gritava eufórico com meus sócios: “somos meio milionários!”

Só que nessa época descobri a diferença de faturamento e lucro, rs.

Não por causa dos motivos comuns, como: margem esmagada, má condução do projeto, impostos, altos salários, nada disso.

O projeto foi extremamente lucrativo e deixou a empresa rica.

O problema é que perdemos todo o lucro da empresa nos cinco meses seguintes, foi um caos.

O principal motivo foi a má gestão e a arrogância que o sucesso te proporciona.

Aprendi cedo que ser arrogante no mundo dos negócios é a ruína.

Arrogância é diferente de auto confiança.

Hoje sou mais confiante, embora muitas pessoas interpretem como arrogância.

Antigamente, fui arrogante, descontrolado e babaca mesmo.

Todos esses erros me deram ferramentas para dar certo no meu quinto e mais bem sucedido empreendimento: a @agenciamito.

Por sorte, encontrei o melhor sócio de todos, o Evandro.

Ter um bom sócio é fundamental para sua empresa ter sucesso.

Você precisa de mais de uma pessoa, além de você, olhando para a mesma direção – esse é o segredo.

Embora o relacionamento nunca seja perfeito, ambos queremos a mesma coisa: o melhor para a empresa.

Durante o processo, precisamos ter maturidade para lidar com os altos e baixos do empreendimento e sermos francos durante todo o processo.

Não é que deu certo?

Aqui fica o primeiro aprendizado. Faça-se duas perguntas:

  • Meu sócio tem os mesmos valores que eu?
  • Eu me vejo junto do meu sócio daqui a cinco anos?

Se a resposta for sim para ambas as perguntas, seu sócio é o sócio certo.

Não importa se pensa completamente diferente ou se tem uma história de vida distinta.

O que importa é que tenham os mesmos valores e tenham maturidade para encarar o que precisa encarar para se desenvolver.

Uma das coisas por exemplo que aprendi com o Evandro foi a ter foco.

Na minha primeira empresa (CNPJ – tive outras antes), as coisas foram dando certo por conta da tentativa e erro.

Era insano.

E como eu era mais jovem e sempre tive muita energia, isso felizmente acabou dando em algo.

O problema é que eu era um gestor comercial muito sem foco.

E por conta disso acabei abraçando um monte de projeto maluco.

Acabei virando piada na minha própria empresa.

Era chamado de “vendedor de sonhos” porque vendia coisas que somente eu acreditava.

Na época, deu no que deu.

Fiz muitos bons negócios, mas também drenava a energia principalmente dos meus sócios.

Eu era imaturo. Eles também.

Passou o tempo e mantive meu foco em vender sonhos.

E por curiosidade, acabei eu mesmo conquistando meus próprios sonhos.

Loucura, né?

Mas como eu estava falando (viu? falei que perdia o foco).

Uma das coisas que aprendi com o Evandro é a ter foco em uma coisa só.

Descobri o quão poderoso é ter um foco absoluto nos negócios.

Isso fez com que a Agência MITO crescesse 19x em quatro anos.

É claro que eu não sou o único responsável por isso, mas o reflexo desse foco absoluto é isso.

O problema foi que, quando o crescimento começou a vir, seguir focado e manter os pratos girando foi ficando cada vez mais difícil.

Foi desafiante demais (e teve um preço muito alto para minha saúde física e emocional) fazer a coisa toda girar com maestria.

Mas infelizmente, era o preço a ser pago naquele período até encontrar a solução.

Precisei vencer muitas barreiras internas para sobreviver a essa fase.

E pasme: minha filha nasceu nesse mesmo período, o que tornou tudo infinitas vezes mais desafiante.

Curiosamente, foi somente na metade de 2019 que me dei conta de algo que eu já tinha consciência, mas não conseguia aplicar porque nunca achava o momento ideal.

Que é o seguinte…

Eu precisei focar naquilo que sou bom (talvez esse seja o maior aprendizado deste artigo – mas você vai entender exatamente o motivo até o final desse texto).

Fiz durante muito tempo o papel de gestor de operações da minha empresa.

Modéstia parte, fiz bem.

Não é à toa que a gente deu conta desse crescimento todo.

O problema é que já tinha percebido há muito tempo que eu não sou o cara ideal para isso.

Minha habilidade única está relacionado a: marketing e networking.

Definitivamente, eu sou bom nisso. Aprendo rápido, crio o link das coisas rápido e gosto de me relacionar estrategicamente com pessoas.

E aqui fica o segundo aprendizado desse artigo:

  • Descubra sua habilidade única

O exercício para descobrir é simples. Está pronto(a)?

  1. Anote absolutamente todas as atividades, em intervalo de 15 minutos, durante uma semana normal
    • Se ficar 15 minutos vendo vídeo de gatinho no Youtube, anote. O objetivo é somente anotar, sem autocrítica ou algo do tipo – não é o momento.
  2. Depois categorize as atividades em quatro níveis:
    1. Habilidade única (nota 4): aquilo que você faz melhor do que ninguém ou que você se considera extraordinário. Por exemplo, me considero muito bom em fazer networking.
    2. Ótimo (nota 3): aquilo que você é muito bom, entretanto faz porque precisa, porque é talentoso ou simplesmente tem bom retorno e dá prazer. Mas não é algo que brilha seus olhos. Por exemplo, me considero ótimo em vendas embora não seja extraordinário nisso – tem pessoas muito melhores que eu, e só faço porque preciso.
    3. Regular (nota 2): tudo aquilo que você faz porque precisa fazer e também não gera um resultado extraordinário. Exemplo do meu caso: atividades que exigem rotina e atenção, tal como conciliação bancária ou elaboração de contratos.
    4. Ruim (nota 1): tudo aquilo que você se considera ruim ou faz com extremo desprazer. Por exemplo: sou péssimo designer
  3. Por fim, categorize as atividades em outros quatro níveis:
    1. Alto Valor Agregado (nota 4): toda atividade cujo resultado é para o longo prazo do seu negócio, tais como: criar processos, treinamento de equipe, parceria comercial, feedback para equipe, implantação de um software estratégico, estratégias de marketing, etc.
    2. Alto Retorno Financeiro (nota 3): toda atividade que geralmente está associada com a área comercial, tais como: vendas, afiliação, criar/comprar produtos, etc.
    3. Baixo Retorno Financeiro (nota 2): toda atividade que geralmente é burocrática, embora necessária para o funcionamento da empresa, tais como: emitir nota fiscal, elaborar relatórios, preencher planilhas, arrumar computador ou ar condicionado, etc.
    4. Zero Retorno Financeiro (nota 1): toda atividade que gera zero valor para a empresa, tais como: fofoca, ver vídeo aleatório no YouTube, etc.
  4. Por fim, você vai somar as notas das atividades e vai encontrar uma nota. Para cada nota você vai fazer o exercício do farol tomando uma ação diferente:
    1. Notas 7 e 8: Pinta de verde. Sinal verde o que você faz? Avança. Ou seja, precisa fazer cada vez mais desse tipo de atividade no seu dia-dia.
    2. Notas 5 e 6: Pinta de amarelo. Sinal amarelo você faz o quê? Atenção. Ou seja, precisa avaliar se faz sentido seguir fazendo esse tipo de atividade ou parar imediatamente.
    3. Notas 2, 3 e 4: Pinta de vermelho. Sinal vermelho faz o quê? Para imediatamente. Ou seja, você deve ou delegar essa tarefa ou deixar de fazer. Simples assim.

Ter aplicado esse exercício na prática definitivamente mudou minha vida. E sabe mais? Hoje eu repito a cada 6 meses.

O motivo é simples: quanto mais a empresa cresce, mais responsabilidades aparecem.

E quanto mais responsabilidades aparecem, mais coisas eu acabo fazendo.

Por conta disso, sempre aparecem atividades novas na minha rotina.

Hoje por exemplo, estamos investindo em uma startup para digitais influencers e criando uma spin-off de software baseada na nossa metodologia.

Há algumas semanas essas atividades não existiam, e por hora sou o gestor desses projetos – até encontrar um novo responsável.

Faça isso com frequência e sua vida como empreendedor mudará.

É assim que você começa construindo um time em volta de você.

Mas cuidado!

Um erro grande que cometi foi querer delegar o mais rápido possível as atividades e acabei formando um time de jovens, arrogantes, com responsabilidades enormes e sem maturidade para conduzir atividades que deveriam ser feitas por mim ou por alguém com mais experiência.

No fundo no fundo, fiz isso por preguiça e ansiedade. Queria que tudo acontecesse em tempo record.

Tudo vira aprendizado, e foi importante passar pelo que passamos.

Pelo menos agora você não precisa passar por isso, não é mesmo? rs.

Outra coisa importante que aprendi (vou chover no molhado, ok?) é trabalhar com metas.

Pode parecer ridículo, mas muda a vida.

O problema de trabalhar com metas é porque a maioria dos empreendedores nem sabem onde que eles querem e/ou podem chegar.

Não tem noção de planejamento e do que pode acontecer para o negócio dele.

Tampouco sabem como criar alternativas para bater uma meta.

Simplesmente falam coisas em aberto do tipo:

“Quero dobrar meu faturamento!”

Beleza, mas como?

“Ah, vendendo!”

Beleza. Vendendo.

E como os clientes vão chegar até você?

“Vou contratar uma agência top que vai trazer um monte de gente na minha loja”

Sério?

E o que essa agência vai fazer?

“Ah, eles que precisam saber disso. Afinal, eles são os especialistas…”

Gente do céu.

As pessoas não chegam magicamente na sua empresa porque você decidiu pagar uma agência cara.

Se fosse assim, seria simples abrir um negócio: é só ter dinheiro.

Daí você contrataria o melhor consultor de cada área da sua empresa e teria um negócio de sucesso.

Se você acha que quanto mais dinheiro você tiver, mais dinheiro você consegue fazer – você está errado!

As pessoas chegam na sua empresa porque você fez um trabalho de consistência e que atua em sinergia com as outras áreas da sua empresa.

Você é empreendedor ou empresário?

Se quer ser empreendedor, tome decisões na loucura e abuse da sua energia para dar conta do recado.

Se você quer ser empresário, invista em conhecimento. Invista em você.

Quanto mais sabedoria você tiver, menos energia você gastará para fazer o que precisa ser feito.

“Quem trabalha não tem tempo para ganhar dinheiro.” Alguém muito sábio (e provavelmente rico)

Como trabalhamos com marketing digital, ouvimos diariamente conversas (verdadeiros papo-de-louco) nesse sentido.

Marketing digital é core business!

Põe isso na sua cabeça de uma vez por todas.

O que é ser “core business“?

Core business é uma atividade que faz parte da essência da empresa.

Assim como atendimento ao cliente e preparar comida é parte essencial de um restaurante, marketing digital também é.

E pasme: para todos os negócios.

Não existe mais negócios hoje em dia que não fazem marketing digital direito.

Hoje almoçando com um empresário do ramo de engenharia ele me disse que recebeu uma oferta de compra de uma multinacional estrangeira.

Perguntei o que foi crucial para este processo.

Na visão leiga dele sobre o assunto: “são as aulas online que nos estão dando notoriedade”.

Aula online é um tipo de marketing digital – caso você não saiba.

Insano, não?

Já imaginou seu negócio receber uma oferta de compra de um grande grupo estrangeiro simplesmente porque decidiu compartilhar conteúdo influente internet afora?

Pois é.

Você pode ir muito mais longe pelo seu negócio.

Hoje as grandes empresas estão pagando (muito!) caro para virar a chave e iniciar o processo de transformação digital.

Quem saiu na frente, está surfando esta onda.

É só ver o crescimento absurdo que empresas como a Magazine Luiza tiveram nos últimos anos surfando essa onda do digital.

Você não faz transformação digital no seu negócio com a mentalidade analógica.

Antes de tudo, você precisa de conhecimento para poder entender como tirar proveito desse novo mundo.

E de nada adianta contratar um jovem cheio de energia e super antenado no digital.

Não vai funcionar.

Tem que partir de você, caso contrário o negócio que hoje paga suas contas e deveria ficar para seus filhos, não vai aguentar as mudanças.

E só tende a piorar para os negócios, OK?

Inclusive para o meu! E é por isso que eu nunca paro de estudar, me atualizar e me conectar com pessoas que estão surfando esta onda…

É como eu estava falando acima, você precisa trabalhar com metas.

Pode ser que as suas primeiras metas sejam sem noção.

Siga firme.

Cada meta que você definir, vai olhar para ela todo mês e fazer as seguintes perguntas:

  • Eu atingi a meta?
  • O que eu aprendi atingindo (ou não) essa meta?
  • O que poderia ter feito de diferente?
  • O que posso melhorar no meu processo para conquistar a meta no próximo mês?
  • A meta permanece a mesma ou precisamos ajustar a meta de acordo com a nova realidade?

Pode ter certeza: responder essas perguntas mensalmente vão te dar confiança o suficiente para chegar onde você precisa chegar.

“Nossa Gustavo, vocês são tão inteligentes! Onde aprenderam isso?”

Gente. Temos consultores e mentores, não tiramos isso da cartola – não somos gênios, somos disciplinados e implacáveis na execução.

Nosso planejamento estratégico de 2020 foi todo conduzido por uma competentíssima consultora que nos apoiou a entender nossa operação, indicadores e a criar metas.

O processo foi incrível.

Inclusive, excedemos a meta de rentabilidade em 162% no mês de Janeiro.

A equipe está eufórica, feliz e confiante.

Metas precisam ser atingíveis – e quando atingimos, dá um frisson violento na equipe, e em você.

Além disso, as metas precisam ser mensuráveis (ser um número), específicas (o máximo possível de precisão e especificidade), relevantes para o negócio (não faz sentido ter uma meta de criação de contratos para uma empresa cujo criar contratos não é atividade fim, por exemplo).

E mais importante: toda meta precisa ter um prazo ou uma periodicidade.

Se não tiver esses elementos acima listados, não é uma meta.

É uma ilusão, um sonho, um objetivo, ou algo do tipo.

Mas meta, não é.

(se quiser saber mais sobre isso, procure metas SMART na internet, tem materiais quase que infinitos sobre isso)

O segredo desse processo é simplesmente fazer.

Vai aprendendo com o processo, e não desista.

O mais importante é que você consiga repetir isso o máximo possível.

E uma vez que você definiu as metas, crie os planos de ação e acompanhe os indicadores.

De preferência: lute pelos indicadores junto da sua equipe – eles serão eternamente gratos por você.

Ajude-os a ultrapassarem seus limites arregaçando as mangas juntos e a colher o fruto disso.

É como falei lá no começo: empresário precisa ter liberdade.

Trabalhar com foco em metas dá liberdade ao empresário.

Junto ao foco, trabalhe a remuneração variável da sua equipe em caso de atingir os indicadores de desempenho.

Comece com indicadores simples, não precisa criar um dashboard sem fim.

Não tem erro.

Ao longo do tempo seu negócio vai aprendendo sobre seus próprios números e vai ficando cada vez mais sistemático.

O processo é lindo.

Leva tempo até amadurecer, mas depois que amadurece…

Meu amigo e minha amiga: missão cumprida!

Vou ficando por aqui.

Espero que você esteja gostando dessa sequência de artigos sobre como se tornar um grande empresário.

Você pode ver que não tenho nenhuma segunda intenção escrevendo esses materiais.

Eu gosto de escrever textos altamente persuasivos e a vender nossos serviços através de palavras.

Sou bom nisso. Simplesmente porque amo fazê-lo.

Mas a grande verdade é que esse material está sendo criado para você.

Espero que lhe ajude a transmutar sua mentalidade no mundo dos negócios.

Recorra a estes materiais com o máximo de frequência que você puder.

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E deixe seu comentário para eu saber que estou no caminho certo.

Qual artigo você preferiu? Esse ou a parte 1? Devo fazer a parte 3, em diante?

Como é algo que estou fazendo de coração, só faz sentido eu dar sequência se você mostrar que vale a pena.

Queria ouvir você.

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